É normal estar muito nervosa na gravidez? O que posso fazer?

Acolher a dor do outro deve ser priorizado e ocorrer sempre, pois nem sempre podemos curar alguém de seu adoecimento, mas aliviar é nossa missão.

Buscar ajuda psiquiátrica é cada vez mais comum e necessário, com a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental. Condições como ansiedade, depressão e problemas de sono são discutidas abertamente, reduzindo o estigma. Avanços na psiquiatria oferecem tratamentos eficazes e personalizados. Consultas regulares podem prevenir distúrbios emocionais, melhorando a qualidade de vida. Cuidar da saúde mental é essencial para uma vida equilibrada. Considere procurar ajuda profissional e desmistifique a saúde mental.

Ansiedade e gestação: entenda melhor as reações de seu corpo e o que é esperado na gravidez

Buscar ajuda psiquiátrica é cada vez mais comum e necessário, com a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental. Condições como ansiedade, depressão e problemas de sono são discutidas abertamente, reduzindo o estigma. Avanços na psiquiatria oferecem tratamentos eficazes e personalizados. Consultas regulares podem prevenir distúrbios emocionais, melhorando a qualidade de vida. Cuidar da saúde mental é essencial para uma vida equilibrada. Considere procurar ajuda profissional e desmistifique a saúde mental.

A ansiedade pode atrapalhar na gravidez?

Buscar ajuda psiquiátrica é cada vez mais comum e necessário, com a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental. Condições como ansiedade, depressão e problemas de sono são discutidas abertamente, reduzindo o estigma. Avanços na psiquiatria oferecem tratamentos eficazes e personalizados. Consultas regulares podem prevenir distúrbios emocionais, melhorando a qualidade de vida. Cuidar da saúde mental é essencial para uma vida equilibrada. Considere procurar ajuda profissional e desmistifique a saúde mental.

Compreenda como a síndrome da apneia do sono pode se mascarar dentro do contexto da psiquiatria

Mulher cansada com a cabeça apoiada na mão, ilustrando cansaço e fadiga

A apneia do sono pode se mascarar como vários transtornos psiquiátricos. Sintomas como sonolência diurna excessiva, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia, dores de cabeça matinais, despertares frequentes e ronco alto podem ser confundidos com depressão, TDAH e outros transtornos. É crucial que psiquiatras considerem distúrbios do sono ao avaliar esses sintomas. Polissonografia é fundamental para diagnosticar apneia e iniciar o tratamento adequado.

A depressão pós-parto (DPP) é uma condição que afeta mais mulheres do que imaginamos

Mãe segurando seu bebê no colo em uma cadeira de balanço, representando o vínculo emocional e a importância do apoio durante o pós-parto

A depressão pós-parto (DPP) é uma condição séria que afeta muitas mulheres após o nascimento do bebê, causando tristeza, ansiedade e exaustão. Diferente do “baby blues”, a DPP interfere na capacidade de cuidar de si mesma e do bebê, e pode surgir no primeiro ano pós-parto. Reconhecer e tratar a DPP é essencial para o bem-estar da mãe e do bebê, prevenindo impactos negativos no desenvolvimento infantil. Terapias e suporte médico são fundamentais para a recuperação.

Buscar ajuda psiquiátrica é mais comum do que você imagina

Médica psiquiatra conversando com paciente em um ambiente acolhedor, destacando a importância do cuidado com a saúde mental.

Buscar ajuda psiquiátrica é cada vez mais comum e necessário, com a crescente conscientização sobre a importância da saúde mental. Condições como ansiedade, depressão e problemas de sono são discutidas abertamente, reduzindo o estigma. Avanços na psiquiatria oferecem tratamentos eficazes e personalizados. Consultas regulares podem prevenir distúrbios emocionais, melhorando a qualidade de vida. Cuidar da saúde mental é essencial para uma vida equilibrada. Considere procurar ajuda profissional e desmistifique a saúde mental.

Entenda a importância de uma primeira consulta psiquiátrica

Duas mãos se segurando em um gesto de apoio e confiança, simbolizando a aliança terapêutica entre paciente e psiquiatra, destacando a importância de criar um vínculo de confiança no tratamento de saúde mental.

A primeira consulta psiquiátrica é um passo crucial para o início de um tratamento de saúde mental eficaz. Durante essa consulta inicial, o psiquiatra avalia o histórico médico e psicológico do paciente, identifica sintomas e estabelece um plano de tratamento personalizado. Esse encontro é fundamental para construir uma aliança terapêutica baseada na confiança e empatia, o que é essencial para o sucesso do tratamento a longo prazo.

Uma das principais metas da primeira consulta é fornecer um espaço seguro onde o paciente se sinta à vontade para compartilhar suas preocupações e experiências. O psiquiatra, por sua vez, utiliza suas habilidades profissionais para compreender a situação do paciente e oferecer orientação

Conheça o Burnout materno (ou mommy burnout)

Conheça o Burnout Materno (ou mommy burnout) Quando uma mãe “deixa de funcionar” pois chegou à exaustão. Uma mulher se torna mãe e bum!! Com um pequeno intervalo de meses ela própria e várias outras pessoas ao seu redor simplesmente esperam que ela dê conta de tudo, resolva tudo, sempre sorria, sempre tenha forças, nunca se canse…  É verdade que a maternidade dá sim alguns superpoderes às mães, mas essa capacidade de aguentar tudo está supervalorizada e longe de ser a realidade!  E olha que aqui nem vou entrar no mérito da dor do parto, da depressão pós parto ou da força que tem uma mãe solo… hoje esse texto é sobre o mommy burnout, ou burnout materno.  O burnout materno é a síndrome do esgotamento prolongado de uma mãe, que cursa com baixa autoestima, tristeza, falta de ânimo e interesse, dificuldade de identificar-se com si mesma, dificuldade de se reconhecer em seus papéis sociais, sentimentos de culpa recorrentes, pensamentos de impotência, insegurança, exaustão que não melhora com o repouso, variações do humor, irritabilidade, esquecimentos frequentes, insônia ou aumento do sono diurno, compulsão alimentar, entre outros.  A fase de maior risco tende a ser os quatro primeiros anos dos filhos, quando as demandas são maiores.  A raiz do problema não é a maternidade em si, mas sim parece estar no acúmulo de funções nessa fase da vida, como os cuidado com o bebê (às vezes sem ajuda do pai), a profissão, o gerenciamento estratégico da casa e da saúde de todos ali presentes; isso tudo associado a uma rotina desgastante, que não permite autocuidado e descanso suficientes, nem investimento em atividades que sejam realmente pro crescimento pessoal da mulher; e por fim, a cereja do bolo, que é uma crença arraigada na sociedade de que a mãe tem que dar conta de tudo sem se queixar, o que acaba colocando ainda mais pressão para que a mulher “pife”.  Temos que lembrar que o burnout materno não é uma síndrome com registro em classificações de doença, mas também a maternidade não é uma profissão regulamentada com folga semanal e férias remunerada. Logo, se a mãe adoece por esgotamento, um dilema e tanto se instala. Como ajudar uma mãe em burnout? Em primeiro lugar, suporte familiar e psicoterapêutico. A disfuncionalidade e a duração do esgotamento podem exigir, inclusive, tratamento medicamentoso com um psiquiatra, e um bom terapeuta ajudará a decifrar se estamos diante desse momento. A psicoterapia também ajudará a derrubar algumas crenças de culpa e aumentar a autocompaixão dessa mãe.  Também precisamos fortalecer a rede de apoio dessa mulher, e uma boa psicoeducação da família é essencial, para que os cuidados com a criança e a casa sejam divididos. Não invalidar o cansaço daquela mãe falando sobre o seu próprio cansaço também ajuda a não piorar as coisas.  A mãe precisa redescobrir e se engajar em outras atividades de interesse para além da maternidade, e voltar a se enxergar em outros papéis que também são valiosos.  Leve essa mãe para algumas pausas ou momentos de lazer, fale de assuntos variados.    E, mãe, peça e aceite ajuda; dividir o que sente ou dividir tarefas não é sinal de fraqueza; e não se sinta egoísta em reservar um tempo só para você.  Não hesite em aceitar ajuda de um psiquiatra que atue na saúde mental da mulher, pois se um tratamento for mesmo necessário, a ajuda medicamentosa pode te devolver a um lugar de paz consigo mesma e com seus filhos. Se cuide.  Você se encontra num contexto similar a esse? Busque um psiquiatra que compreenda das peculiaridades da saúde mental feminina, para garantir que se sinta segura.   Mais sobre este assunto:  Mommy burnout: síndrome do esgotamento materno https://www.youtube.com/watch?v=fn09zzsN88k gravidez psiquiatra Brasília psiquiatra de mulheres psiquiatria na gestação psiquiatria na gestação mulher Saúde Mental Transtorno Mental   Back Transtorno bipolar Depressão ansiedade   Back saúde mental da mulher Entenda a importância de uma primeira consulta psiquiátrica Leia mais Existe depressão e ansiedade na gravidez? Entenda esses quadros em detalhe durante a gestação Leia mais Você sabe quem são as mães atípicas? Leia mais Conheça o Burnout materno (ou mommy burnout) Leia mais Veja mais Fim do conteúdo

Conheça o blues puerperal

Conheça o Blues puerperal Saiba mais sobre uma condição que colore o período pós parto de emoções difícies.  Imagine o seguinte cenário:  Você sempre quis ser mãe, você curtiu cada dia da sua gestação, fez planos, estudou como ser uma boa mãe, já estudou até sobre como educar o seu filho. Então o parto acontece! Você conseguiu vencer essa etapa e seu filho está nos seus braços, quentinho e saudável. Mas de repente, já nos primeiros dias após o parto você começa a chorar sem motivo aparente, está sensível a qualquer comentário que um familiar faça, fica hostil, na defensiva… ora sorridente e otimista, ora chorosa e insegura!! O que é isso? “Estou chorando por algo que até agora há pouco eu muito desejava?!” É mais ou menos assim que 50 a 85% das mães que acabaram de passar pelo parto (as puérperas) se sentem. Esse é o chamado blues ou disforia puerperal, ou ainda baby blues. É extremamente frequente e saber do que se trata pode ajudar a entender a si mesma e auxiliar alguma puérpera que você conheça.  Apesar de assustador e, na vigência dele, o blues parecer não ter fim, ele é, na verdade, uma condição benigna e autolimitada. Esta é a forma mais leve e frequente de “quadros mentais” que podem acometer uma mulher logo após o parto.  O choro fácil, a labilidade de afeto, a irritabilidade e a hostilidade podem se iniciar ainda nos primeiros dias após o parto. Eles têm seu pico por volta do quarto dia e desaparecem de forma espontânea em no máximo duas semanas.  Felizmente o blues não exige intervenção medicamentosa, apenas manutenção do suporte familiar e emocional para mãe acometida. A puérpera com bom suporte social, boa rede de apoio pros cuidados do bebê e bons cuidados em saúde mental é aquela que melhor passará por essa fase.  Já a depressão pós parto, tema pra outro momento, é um quadro mais grave e prolongado, que aí sim vai exigir cuidados médicos.  Mas por enquanto, fica aqui a orientação de que o blues é extremamente frequente, não é “frescura” nem “loucura” da mãe e vai exigir sim suporte, mas este pode ser da família e do parceiro.  Leve essa informação pra uma grávida que você conheça, porque pode ser útil.  Você se encontra num contexto similar a esse? Busque um psiquiatra que compreenda das peculiaridades da gestação e pós parto, para garantir que se sinta segura.   Referências Archives of Clinical Psychiatry  gravidez psiquiatra Brasília psiquiatra de mulheres psiquiatria na gestação psiquiatria na gestação mulher Saúde Mental Transtorno Mental   Back Transtorno bipolar Depressão ansiedade   Back saúde mental da mulher Entenda a importância de uma primeira consulta psiquiátrica Leia mais Existe depressão e ansiedade na gravidez? Entenda esses quadros em detalhe durante a gestação Leia mais Você sabe quem são as mães atípicas? Leia mais Conheça o Burnout materno (ou mommy burnout) Leia mais Veja mais Fim do conteúdo